Texto publicado no Site http://www.g1.com.br
Ele tirava os cães das ruas e os abrigava, na Zona Oeste do Rio.
Ele acusa parentes, que são vizinhos dele, pelo incêndio; família nega.
Apaixonado por cachorros desde jovem, Rosalino de Souza Ribeiro vive nas ruas do Rio há mais de três meses, depois que a casa, onde morava com cerca de 10 cães, pegou fogo.
Acostumados com Rosalino, os moradores da rua onde ele morava e de outros lugares por onde ele passa tentam ajudá-lo como podem. "As pessoas me chamam e dão dinheiro e comida para cuidar dos cachorros", conta ele, que recebe ainda ajuda de uma veterinária para medicar os bichos.
Vizinha de Rosalino, Marília adotou quatro cachorros, entre eles uma cadelinha que havia sido atropelada e estava grávida, depois que eles perderam a casa. “Ele é um homem de bem, da igreja. Não tenho o que falar dele. A gente faz o que pode para ajudar”, conta ela.
Outra ajuda veio da protetora de animais Cristina Torres, que o viu com os cães na rua e conseguiu uma vaga para os cachorros num abrigo temporário em Magé, na Baixada Fluminense. “Assim que ele arrumar um cantinho para ficar, vamos buscar esses cachorrinhos de volta”, garante ela.
Feliz por eles, Rosalino segue abalado com a separação. Seu maior objetivo agora é tirar a segunda via dos documentos para conseguir um emprego e, em seguida, dar um novo lar aos cães. "Os cachorros são a minha vida. Tudo o que tenho, o que ganho, divido com eles."
Briga de Vizinhos
Acolhedor de cachorros há mais de 10 anos, Rosalino já chegou a ter 40 animais no imóvel. Ele acusa os vizinhos, que são seus familiares, de estarem por trás do incêndio para se livrar dos animais. "Eles reclamavam da sujeira, mas eu chegava e limpava. Chegou um momento que passei a trancar os cachorros dentro de casa. Eles me xingavam e até me agrediam”, diz Rosalino.
Procurados pelo G1, os irmãos, que moram no mesmo terreno da casa incendiada, negam as acusações. De acordo com os parentes, era Rosalino quem os agredia e os ameaçava, o que resultou em três registros na delegacia do bairro. Rosalino nega as acusações. De acordo com a Polícia Civil, todos os três registros de ocorrência já foram finalizados: um foi concluído sem incriminar Rosalino e os outros dois, arquivados.
Para os irmãos, é possível que o próprio Rosalino tenha causado o incêndio, em uma das vezes que chegou alterado em casa. “Nós é que tínhamos que limpar a sujeira dos bichos. De madrugada era um barulho insuportável. Alguns bichos ficavam doentes e morriam por ali mesmo”, reclama José Renato, um dos irmãos.
Há vizinhos, no entanto, que afirmam ainda que os irmãos chegaram a impedir que Rosalino fosse ajudado a construir um canto só para os animais no terreno.
“A Vigilância Sanitária foi lá checar uma denúncia de que eu maltratava os animais, que estariam doentes, passavam fome e atacavam os outros. Eles ficaram surpresos ao ver os bichos bem. Depois da visita ainda se comprometeram a me ajudar, levando comida e também alguns animais para um abrigo”, lembra Rosalino.
Aqui você encontrará Dicas, informações e curiosidades sobre medicina veterinária! Aqui é o seu canal de troca de idéias sobre assuntos. Espero contar com a colaboração dos interessados sobre os assuntos! Dúvidas, opiniões e críticas serão sempre bem-vindos!
sábado, 16 de abril de 2011
Feira em Friburgo procura novo lar para animais resgatados na serra
Texto publicado no Site http://www.g1.com.br
Campanha acontece na Praça Demerval Barbosa Moreira, das 9h, às 16h.
Para adotar é preciso levar comprovante de residência e identidade.
Cães e gatos resgatados durante a enchente que atingiu a Região Serrana do Rio, em janeiro deste ano, poderão ser adotados neste sábado (16) em Nova Friburgo. A campanha, organizada pelo Projeto Amicão & Amicat, acontece das 9h às 16h, na Praça Demerval Barbosa Moreira, em Nova Friburgo.
Para adotar um dos animais é preciso levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade. Outras informações pelos telefones (22) 9289-5352 / (22) 9212-6756 ou pelo site http://amicaoamicat.com.br
Além de tentar encontrar um novo lar para esses animais, voluntários também estarão recebendo doações de medicamentos, produtos de limpeza, ração e areia para gatos.
Campanha acontece na Praça Demerval Barbosa Moreira, das 9h, às 16h.
Para adotar é preciso levar comprovante de residência e identidade.
Cães e gatos resgatados durante a enchente que atingiu a Região Serrana do Rio, em janeiro deste ano, poderão ser adotados neste sábado (16) em Nova Friburgo. A campanha, organizada pelo Projeto Amicão & Amicat, acontece das 9h às 16h, na Praça Demerval Barbosa Moreira, em Nova Friburgo.
Para adotar um dos animais é preciso levar um comprovante de residência e um documento de identificação, além de assinar um termo de responsabilidade. Outras informações pelos telefones (22) 9289-5352 / (22) 9212-6756 ou pelo site http://amicaoamicat.com.br
Além de tentar encontrar um novo lar para esses animais, voluntários também estarão recebendo doações de medicamentos, produtos de limpeza, ração e areia para gatos.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Leis e Proteção - Guia do RGA
Saiba por que você precisa fazer o RGA, o que é necessário para tirá-lo e conheça os lugares para fazer a carteira de identidade do seu bicho em São Paulo.
O que é o RGA???
O Registro Geral Animal (RGA) serve para identificar os bichos. Ele funciona como uma espécie de carteira de identidade: ao fazer o RGA, o animal recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la sempre, presa à coleira. Já o dono ganha uma carteira com todos os dados do bicho.
Por lei, todos os cães e gatos encontrados nas ruas devem ser apreendidos. Se o bicho estiver devidamente registrado e identificado com a plaqueta, o proprietário é facilmente encontrado e chamado para retirá-lo.
Quem precisa do RGA???
Na cidade de São Paulo, o RGA é obrigatório para cães e gatos. Os bichos devem retirar o RGA entre três e seis meses de idade. No ato do registro, eles recebem também a vacina contra a raiva, se ainda não a tomaram.
Quem não fizer o registro de seu bicho pode ser intimado a fazê-lo ou pagar uma multa de R$ 20,00 por animal não registrado.
Como obter o RGA do seu bicho???
O registro é realizado no Centro de Controle de Zoonoses ou em outros estabelecimentos veterinários credenciados. Você deve ir munido de seu CPF, RG, comprovante de residência e atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela Prefeitura Municipal de São Paulo, expedido no máximo 12 meses antes do RGA.
Onde obter o RGA em São Paulo
Transferência de RGA???
Quando alguém adquire, por compra ou adoção, um bicho que já possui RGA, deve ir a um estabelecimento credenciado e atualizar os dados, trocando as informações do dono anterior pelas suas. Enquanto esta atualização não é realizada, o antigo dono continua sendo considerado o responsável pelo animal.
Segunda via???
O número que cada animal recebe é único e permanente: caso a plaqueta seja perdida, outra deve ser providenciada. Nesse caso, um novo número é feito e o RGA anterior é cancelado.
Para retirar a segunda via do RGA, basta ir até um estabelecimento credenciado. Enquanto ela não sai, você comprova a posse do animal com uma cópia do pedido.
Em caso de morte do animal???
Se isso acontecer, você deve cancelar o RGA do seu animal.
Saiba mais sobre as obrigações de quem tem bichos em São Paulo:
* Todo proprietário de animal é obrigado a vacinar seu cão ou gato contra a raiva. Exija a vacina dos órgãos municipais: ela deve ser oferecida gratuitamente pela prefeitura.
* Você deve guardar os comprovantes de vacinação do seu bicho. Eles devem ter seu nome, RG e endereço; o nome, a espécie, a raça, a pelagem, o sexo, a data de nascimento e o RGA do seu bicho; o nome, o número da partida, o fabricante e as datas de fabricação e vencimento da vacina; a data da vacinação e os dados do estabelecimento que a aplicou; e o carimbo com nome completo do veterinário, sua inscrição no CRMV e assinatura.
* Sempre que sair com seu bicho na rua ele deve usar coleira, guia e plaqueta com o RGA. Os bichos só podem ser conduzidos por quem seja forte o suficiente para controlá-los. Para os gatos, que são mais sensíveis e assustados, é recomendável usar caixas para transporte.
* Quem sai com o bicho é obrigado a recolher suas fezes.
* Também é obrigatório manter o animal em condições adequadas de alojamento, alimentação, saúde, higiene e bem-estar.
* Os animais devem, por lei, ficar longe de portões, campainhas, medidores de luz e água e caixas de correspondência, para não agredirem os transeuntes ou quem trabalha com estes serviços.
* Quem tem bicho bravo em casa é obrigado a sinalizar a presença do animal, com um aviso visível do lado de fora da residência.
* Há um limite para o número de bichos que podem ser mantidos em residência particular: ninguém pode ter mais de dez cães ou gatos com mais de três meses. Este número pode ser estendido até 15, desde que o proprietário solicite uma licença especial.
* Vetar ou liberar a entrada de bichos em estabelecimentos comerciais fica totalmente a critério dos donos destes estabelecimentos. A exceção é para os cães guias de cegos, que devem ter acesso a qualquer estabelecimento e também a ônibus, metrôs e trens.
* Quem abandona animal na rua pode pagar uma multa de R$ 100.
FONTE: http://www.uol.com.br
Leis e Proteção - Direitos dos Animais
O Brasil e os países-membros da ONU são signatários da declaração abaixo, proclamada em uma assembléia da UNESCO em Bruxelas, Bélgica, em 27/01/1978
Declaração Universal dos Direitos dos Animais
Art.1o - Todos os animais nascem iguais diante da vida e têm o mesmo direito à existência.
Art.2o - Cada animal tem direito ao respeito. O homem, enquanto espécie animal, não pode atribuir-se o direito de exterminar outros animais ou explorá-los, violando este direito. Ele tem o dever de colocar sua consciência a serviço de outros animais. Cada animal tem o direito à consideração e à proteção do homem.
Art.3o - Nenhum animal será submetido a maus-tratos e atos cruéis. Se a morte de um animal é necessária, deve ser instantânea, sem dor nem angústia.
Art.4o - Cada animal que pertence a uma espécie selvagem tem o direito de viver em seu ambiente natural terrestre, aéreo ou aquático, e tem o direito de reproduzir-se. A privação da liberdade, ainda que para fins educativos, é contrária a esse direito.
Art.5o - Cada animal pertencente a uma espécie que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condições de vida e de liberdade que são próprias de sua espécie. Toda modificação imposta pelo homem para fins mercantis é contrária a esse direito.
Art.6o - Cada animal que o homem escolher para companheiro, tem direito a um período de vida conforme sua longevidade natural. O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Art.7o - Cada animal que trabalha tem direito a uma razoável limitação do tempo e intensidade de trabalho, a uma alimentação adequada e ao repouso.
Art.8o - A experimentação animal que implique sofrimento físico é incompatível com os direitos dos animais, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra. As técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Art.9o - No caso de o animal ser criado para servir de alimentação, deve ser nutrido, alojado, transportado e morto, sem que para ele resulte em ansiedade e dor.
Art.10o - Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibição dos animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Art.11o - O ato que leva à morte de um animal sem necessidade é um biocídio, ou seja, um delito contra a vida.
Art.12o - Cada ato que leva à morte um grande número de animais selvagens é um genocídio, ou seja, delito contra a espécie.
Art.13o - O animal morto deve ser tratado com respeito. As cenas de violência em que os animais são vítimas devem ser proibidas no cinema e na televisão, a menos que tenham como foco mostrar um atentado aos direitos dos animais.
Art.14o - As associações de proteção e de salvaguarda dos animais devem ter uma representação junto ao governo. Os direitos dos animais devem ser defendidos por leis, como os direitos humanos.
(Resolução aprovada pela ONU)
Fonte: Renctas (Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres)
Leis e Proteção - Posse Responsável
Ter um animal de estimação é uma responsabilidade que pode durar anos. Antes de receber um cão ou gato em sua casa, reflita sobre os deveres de um dono responsável.
Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida � tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil
Seu cachorro desapareceu? Envie fotos e informações para o UOL
Você está em busca de um cachorro desaparecido? Envie uma imagem e os dados do animal para vocemanda@uol.com.br. O UOL vai publicar um álbum com as fotos e as informações enviadas pelos internautas.
Para participar da ação, é obrigatório enviar anexada uma foto em alta resolução do animal e informar todos os dados abaixo no corpo do e-mail:
* Nome e sobrenome do dono
* RG
* CPF
* Endereço
* Telefone
* E-mail para contato
* Nome do animal
* Descrição do animal
* Local e data em que o cachorro desapareceu
* Breve descrição da ocasião em que o animal desapareceu
Como forma de contato, o UOL vai divulgar apenas nome e sobrenome e o e-mail informado pelo dono do animal desaparecido. Por isso, é importante que o endereço de e-mail informado seja válido. Endereço, telefone e números de documentos são solicitados apenas como forma de controle interno da Redação.
Caso seu cachorro seja encontrado após divulgação da foto pelo UOL, informe a Redação do portal também pelo e-mail vocemanda@uol.com.br.
Mais informações no link: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/03/22/seu-cachorro-desapareceu-envie-fotos-e-informacoes-para-o-uol.jhtm
Para participar da ação, é obrigatório enviar anexada uma foto em alta resolução do animal e informar todos os dados abaixo no corpo do e-mail:
* Nome e sobrenome do dono
* RG
* CPF
* Endereço
* Telefone
* E-mail para contato
* Nome do animal
* Descrição do animal
* Local e data em que o cachorro desapareceu
* Breve descrição da ocasião em que o animal desapareceu
Como forma de contato, o UOL vai divulgar apenas nome e sobrenome e o e-mail informado pelo dono do animal desaparecido. Por isso, é importante que o endereço de e-mail informado seja válido. Endereço, telefone e números de documentos são solicitados apenas como forma de controle interno da Redação.
Caso seu cachorro seja encontrado após divulgação da foto pelo UOL, informe a Redação do portal também pelo e-mail vocemanda@uol.com.br.
Mais informações no link: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/03/22/seu-cachorro-desapareceu-envie-fotos-e-informacoes-para-o-uol.jhtm
Filhote de pit bull encontrado queimado em Jaguariúna (SP) é disputado para adoção
Maria Fernanda Ribeiro
Especial para o UOL Notícias
Em Campinas (SP)
Um filhote de pit bull, que foi encontrado com o corpo todo queimado em um matagal perto de uma linha férrea em Jaguariúna (a 113 km de São Paulo), está sendo disputado por interessados em adotá-lo. A suspeita é de que o cão tenha sido queimado com óleo quente. Ele recebeu o nome de Burne pela equipe veterinária que está realizando os tratamentos.
Burne foi encontrado no dia 28 de fevereiro por dois funcionários da prefeitura que carregavam pedras perto da linha férrea. O cão não conseguia abrir os olhos e quase não se mexia. Os dois funcionários decidiram levar Burne para a clínica do veterinário Danilo Testa. De acordo com ele, o cachorro chegou ao local praticamente em estado de choque, desnutrido e desidratado.
O irmão do veterinário decidiu, então, demonstrar a sua indignação com a crueldade contra o animal postando fotos no Facebook e um vídeo no YouTube, que recebeu cerca de dez mil acessos num só dia. Testa afirma que o futuro do animal ainda é incerto.
Após a divulgação, Burne está sendo disputado por interessados na adoção. Há até gente do exterior querendo levar o cachorro para casa. Mas, por enquanto, os dois funcionários que encontraram o animal terão prioridade. Burne também pode virar mascote da clínica.
De acordo com o veterinário, o tratamento do animal foi complicado no começo porque o cachorro chorava muito quando era necessário manipular as feridas. Quase um mês depois, Burne já consegue se alimentar e passa o dia brincando com uma poodle que também vive na clínica.
Na próxima semana, o cão passará por uma cirurgia plástica reparadora para a reconstituição das pálpebras. O objetivo é uma correção fisiológica para a lubrificação dos olhos. Atualmente está sendo necessário o uso de colírio. A cirurgia deve demorar cerca de 50 minutos e deve ser utilizada pele do dorso para o enxerto. A chance de sucesso é de 95%.
Texto Publicado no Site http:www.r7.com.br
Saiba que doenças mais matam cães de dez raças!!!
http://entretenimento.r7.com/bichos/fotos/saiba-que-doencas-mais-matam-caes-de-dez-racas-20110402-8.html#fotos
http://entretenimento.r7.com/bichos/fotos/saiba-que-doencas-mais-matam-caes-de-dez-racas-20110402-8.html#fotos
sábado, 2 de abril de 2011
Mulher içada por corda em chuvas na serra do RJ adota cão vira-lata
Texto Publicado no Site http://www.g1.com
Cadela foi encontrada abandonada em São José do Vale do Rio Preto.
Dona Ilair perdeu o cachorro Beethoven quando foi resgatada.
Após perder sua casa e não conseguir salvar seu cachorro durante as chuvas que atingiram São José do Vale do Rio Preto, em janeiro, na Região Serrana do Rio de Janeiro, Ilair Pereira de Souza ganhou um motivo para sorrir. Pocuo mais de dois meses depois de viver momentos de terror pendurada em uma corda ao ser socorrida por vizinhos na enxurrada, ela adotou uma cadela vira-lata, abandonada durante a tragédia.
Com três meses de vida, a cachorra, que ganhou o nome de Fadinha, foi encontrada abandonada pela veterinária Gisele Keller, junto com outros três irmãos. Eles foram levados para um ginásio na cidade e cuidados pela veterinária, que chegou a recolher 150 cães após a tragédia. “Dona Ilair ficou com um sorrisão no rosto. Os filhos dela me falaram que nunca a viram sorrir daquela maneira, como quando conheceu a Fadinha”, contou Gisele, que lhe deu o animal de presente.
Relembre o caso
No dia da tragédia, Dona Ilair ficou ilhada e precisou ser resgatada por uma corda. Nos primeiros minutos do resgate, ela tentou segurar e salvar seu cão, Beethoven.
“Ele mordeu meu braço para tentar escapar, mas não consegui segurá-lo. Se eu tentasse ajudá-lo, eu iria morrer. Coitadinho, ele ficou me olhando com aquele olhinho triste e se foi naquela água. Não tinha o que fazer”, disse Dona Ilair, na época.
Mais de 150 animais esperam adoção
Segundo a veterinária, Fadinha é uma vira-lata parecida com Beethoven. Outros 50 cães esperam para serem adotados no Ginásio do Valverdão. O ginásio faz parte de um clube particular, cedido na época para abrigar os animais abandonados. A nova direção do lugar precisa do espaço de volta e a veterinária já começa a procurar um novo lar enquanto os animais não são adotados.
“Mais de 150 animais já passaram pelo abrigo, e 100 foram adotados. Mas ainda temos animais abandonados e precisamos de um novo lugar para encaminhá-los”, explicou Gisele, que criou um blog para incentivar a adoção dos animais.
Cadela foi encontrada abandonada em São José do Vale do Rio Preto.
Dona Ilair perdeu o cachorro Beethoven quando foi resgatada.
Após perder sua casa e não conseguir salvar seu cachorro durante as chuvas que atingiram São José do Vale do Rio Preto, em janeiro, na Região Serrana do Rio de Janeiro, Ilair Pereira de Souza ganhou um motivo para sorrir. Pocuo mais de dois meses depois de viver momentos de terror pendurada em uma corda ao ser socorrida por vizinhos na enxurrada, ela adotou uma cadela vira-lata, abandonada durante a tragédia.
Com três meses de vida, a cachorra, que ganhou o nome de Fadinha, foi encontrada abandonada pela veterinária Gisele Keller, junto com outros três irmãos. Eles foram levados para um ginásio na cidade e cuidados pela veterinária, que chegou a recolher 150 cães após a tragédia. “Dona Ilair ficou com um sorrisão no rosto. Os filhos dela me falaram que nunca a viram sorrir daquela maneira, como quando conheceu a Fadinha”, contou Gisele, que lhe deu o animal de presente.
Relembre o caso
No dia da tragédia, Dona Ilair ficou ilhada e precisou ser resgatada por uma corda. Nos primeiros minutos do resgate, ela tentou segurar e salvar seu cão, Beethoven.
“Ele mordeu meu braço para tentar escapar, mas não consegui segurá-lo. Se eu tentasse ajudá-lo, eu iria morrer. Coitadinho, ele ficou me olhando com aquele olhinho triste e se foi naquela água. Não tinha o que fazer”, disse Dona Ilair, na época.
Mais de 150 animais esperam adoção
Segundo a veterinária, Fadinha é uma vira-lata parecida com Beethoven. Outros 50 cães esperam para serem adotados no Ginásio do Valverdão. O ginásio faz parte de um clube particular, cedido na época para abrigar os animais abandonados. A nova direção do lugar precisa do espaço de volta e a veterinária já começa a procurar um novo lar enquanto os animais não são adotados.
“Mais de 150 animais já passaram pelo abrigo, e 100 foram adotados. Mas ainda temos animais abandonados e precisamos de um novo lugar para encaminhá-los”, explicou Gisele, que criou um blog para incentivar a adoção dos animais.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Cão levado pelo tsunami é resgatado do mar após três semanas no Japão
Fonte: Site http://www.g1.com
Um cachorro que sobreviveu em uma casa arrastada para o mar há três semanas pelo tsunami devastador que atingiu o Japão foi resgatado nesta sexta-feira (1º) por uma equipe da guarda-costeira que sobrevoava uma ilha de destroços.
Cão é resgatado do mar nesta sexta-feira (1º) na costa de Kesennuma, no nordeste do Japão, pela Guarda Costeira. Ele estava sobre os destroços de uma casa arrastada pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de 11 de março. (Foto: AP)
Emissoras de TV mostraram imagens aéreas de um cão marrom de porte médio caminhando sobre o telhado da casa, a única parte fora da água, antes de esconder-se em uma parte quebrada do teto.
A equipe da guarda-costeira, acreditando que também poderia haver algum sobrevivente dentro da casa, mandou um homem para a casa. Ele tentou chamar o animal, mas depois precisou pegá-lo no colo. Os dois foram levados de volta por um barco.
O animal foi avistado sobre o telhado da casa e depois caiu em um buraco, do qual foi resgatado. (Foto: AP)
A imprensa japonesa disse que ninguém foi encontrado dentro da casa.
Um cachorro que sobreviveu em uma casa arrastada para o mar há três semanas pelo tsunami devastador que atingiu o Japão foi resgatado nesta sexta-feira (1º) por uma equipe da guarda-costeira que sobrevoava uma ilha de destroços.
Cão é resgatado do mar nesta sexta-feira (1º) na costa de Kesennuma, no nordeste do Japão, pela Guarda Costeira. Ele estava sobre os destroços de uma casa arrastada pelo tsunami que se seguiu ao terremoto de 11 de março. (Foto: AP)
Emissoras de TV mostraram imagens aéreas de um cão marrom de porte médio caminhando sobre o telhado da casa, a única parte fora da água, antes de esconder-se em uma parte quebrada do teto.
A equipe da guarda-costeira, acreditando que também poderia haver algum sobrevivente dentro da casa, mandou um homem para a casa. Ele tentou chamar o animal, mas depois precisou pegá-lo no colo. Os dois foram levados de volta por um barco.
O animal foi avistado sobre o telhado da casa e depois caiu em um buraco, do qual foi resgatado. (Foto: AP)
A imprensa japonesa disse que ninguém foi encontrado dentro da casa.
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